Quando encontrares teus defeitos, não conclui-te, surpreenda!
Se por acaso as qualidades descobrires, esconda-as de si mesmo.
Quando achares o rumo, que não sintas conforto, logo ele vai se ofuscar.
Aprenda a não afirmar destinos, laços e infinitudes,
Transita pelo incerto com bote salva-vidas e corra o risco das profundezas,
O caminho que te ensina a viver não é o traçado,
Se vai um dia, se vem noutro, isso faz bem,
Esbarre em pessoas, sinta o calor, ardor e não espera nada mais.
Cada um dá o melhor de si, conhece e desconhece o que tem de bom,
Ainda vale olhar para sua história, reconhece-te nos atos, boatos e fatos,
Sobretudo abra-se, despeje o baú, que o mundo há de depositar,
para o encanto do viver, o não saber prevalece,
O coração e a alma ainda adoece,
Toda manhã o sol nasce e a noite escura já amanhece,
Encara, supera, que o que não mata, fortalece!
Dos tombos e cicatrizes ninguém se esquece,
Certamente acertamos, quando nos lançamos a caminhar.
E recomeçar!
sábado, 19 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
Armadilhas
Lá vai uma menina a procura de um bem
Lá vai uma menina desejar não sei quem
Ela volta cabisbaixa
Seu querer era de outro alguém.
Desanima a menina mas ela ainda crê
Lá vai a menina ao encontro na praça
Lá vai a menina cheia de graça
Dessa vez ela acha
Nada pode acontecer que não convem
Lá vai a menina em busca do romance
Lá vai a menina agarrar sua chance
Ela volta cabisbaixa
Relação desgastou e o fogo apagou
Desanima a menina mas ela ainda crê
Lá vai a menina numa festa qualquer
Lá vai a menina tomar seu pileque
Desinibida atraiu interessados
Mas ela ainda volta cabisbaixa
Desanima a menina
No que ela crê? O que será que ela quer?
Coisa de mulher
A menina quer crer que encontrou o amor
Só por uns tempos...
Até descobrir que ele não existe
como se vê na TV.
Lá vai uma menina desejar não sei quem
Ela volta cabisbaixa
Seu querer era de outro alguém.
Desanima a menina mas ela ainda crê
Lá vai a menina ao encontro na praça
Lá vai a menina cheia de graça
Dessa vez ela acha
Nada pode acontecer que não convem
Lá vai a menina em busca do romance
Lá vai a menina agarrar sua chance
Ela volta cabisbaixa
Relação desgastou e o fogo apagou
Desanima a menina mas ela ainda crê
Lá vai a menina numa festa qualquer
Lá vai a menina tomar seu pileque
Desinibida atraiu interessados
Mas ela ainda volta cabisbaixa
Desanima a menina
No que ela crê? O que será que ela quer?
Coisa de mulher
A menina quer crer que encontrou o amor
Só por uns tempos...
Até descobrir que ele não existe
como se vê na TV.
Assinar:
Postagens (Atom)