sábado, 18 de agosto de 2012

Aquele fundo de verdade

Confesso, gosto do desconsertante.
Um olhar, uma piada, um riso fora da hora, um comentário ácido.
No mundo do politicamente correto, das cabeças concordantes, dos sorrisos amarelos, como é que a gente fala o que queria dizer? Fazendo graça! Ai eu falo, claro, de brincadeirinha!
Sejamos os locutores ou expectadores das piadinhas capsiosas, percebe-se o tom de 'fica com essa'.
Talvez não fosse o melhor jeito, ou o jeito mais honesto de se expressar, mas às vezes é o que dá.

A cada dia entendo que não viveríamos se não fossem as entrelinhas, os subentendidos, e contrariamente ao que eu acreditava, certas coisas não são para ser ditas mesmo. O implícito ainda cabe na maioria das situações! E não há como negar, para bom entendedor meia palavra basta.
Porque a gente quase sempre capta a vossa mensagem!

E não vou pestanejar, bom-humor pode chegar porque já que é para tratar algumas duras verdades, que seja ao menos divertido!

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