domingo, 19 de dezembro de 2010

Conquista em prosa

Quem poderá entender? O coração nos prega algumas peças! Será?
Não tem como não ver e não sentir no coração, o que percebo em seu olhar!
Será que foi tudo em vão? Por ora desisti, por ora assumi, mas de te querer nunca deixei.
Hoje existem dúvidas e elas são tudo o que tenho. Elas me bastam!
Somente com  as dúvidas já posso me ver em teus braços,
Posso sentir mais forte o laço que se fortalece com o embaraço.
Nessa leitura hipotética do querer, de rever o passado, prever o futuro.
Você do que o meu coração já buscou é o que permanece!
Expectativa, não tenho mais. Não é espera, é conformidade!
Vivo imersa na imaginação, não sei se me aproximo ou me afasto,
Você, para mim, é meu pequeno grande homem
Mesmo que se passem anos e décadas,
O seu olhar e o seu jeito de me olhar,
O seu corpo grudado ao meu e o seu coração a bater mais forte,
Não serão apagadas lembranças boas que guardarei comigo,
Até um dia  eu estar para você olhar e ler os versos que fiz,
Para te conquistar.

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